domingo, 22 de fevereiro de 2009

Primeira vez no sling

Gina com seu bebê Samuel de apenas 20 dias estreando no sling.


Satisfeitos

Fabiana e Maria Laura de 7 meses estreando seu sling novo.


Maria Tereza e Mateus de 3 meses estreando no sling.


domingo, 15 de fevereiro de 2009

babywearing

O exemplo vem da mãe.

Dois bebês? Por quê não?

Essa é a Aimee, ela mora nos E.U.A. e não vê problema nenhum em carregar seus dois bebês gêmeos. E ainda por cima fabrica umas fraldas de pano e tricots lindos!


Babywearing no mundo

Ama negra com bebê branco, Brasil

Duas mães carregam seus bebês para festa na Zambia

Antigua, Guatemala

África

África

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Faça frio, faça calor...um sling é sempre bom



O sling é ótimo para dias de muito frio ou calor. Sempre perguntam: "não esquenta muito?"
A resposta é: Para dias mais frios, coloque roupinha de frio do bebê, sempre lembrando que o calor humano é constantemente trocado com o bebê no sling. E quando o tempo estiver muito quente, deixa-se o bebê com pouca roupa, protegido somente pelo tecido do sling. Assim a mamãe e o bebê não ficam com calor.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Sling no desenho animado

Kim Possible e Ron, carregando o bebê no sling.
Desenho exibido no Disney Chanel.

Sling no desenho animado ( continuação )

Kim Possible e Ron, carregando o bebê no sling
Desenho exibido no Disney Chanel

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

Dos anos 70

Sling dos anos 70

Slingando por aí

Toda terça-feira, nos encontramos na estação Ana Rosa para ir ao cinema de metrô: mais prático, mais rápido, com segurança e ainda conversamos e trocamos experiências sobre os assuntos da maternidade. Todas de slings.
No metrô, mães com crianças de colo têm assento preferencial, então não há com que se preocupar, nem ficar com receio. É bom para mãe, bom para o bebê sair e se acostumar com a vida fora de casa.
Engraçado ouvir os comentários das pessoas que nunca viram um bebê num sling. Algumas criticam, acham um absurdo o bebê dentro do sling, outras perguntam onde vão tantas mães com panos amarrados, outras elogiam e ficam embasbacadas com tantos bebês lindos junto das mães andando por aí.
Os passeios são divertidíssimos, com certeza!


quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

Desde sempre e em todos os lugares

O sling se tornou para mim um acessório indispensável, que deveria estar naquelas listas de maternidade, que pedem milhões de coisas que não servem para nada. Eu, por exemplo, levei o armário para a maternidade e não usei quase nada. Quem me dera ter conhecido o sling antes de minha filha nascer.
Comprei meu primeiro sling quando minha bebê tinha apenas 1 mês de vida. Fiz o pedido pela internet e o estreei no dia do meu aniversário, e nunca mais o larguei, virei uma eterna apaixonada pelos carregadores de bebês. Sou sim, uma viciada em sling, em carregar minha filha junto de mim em todos os lugares.
•Primeiro, pois facilita a vida no dia-a-dia. Eu não sei dirigir, ando de transporte público em São Paulo, que é uma loucura, e carrinho aqui nessa cidade, só se for pra estressar. Então, o sling apareceu pra mim na hora certa, no lugar certo. Nem me imagino sofrendo pra andar de metrô e ônibus de carrinho.
•Segundo, o bebê fica muito mais aconchegado, mais relaxado e mais calmo dentro do sling. Se ele dorme, deita-se o bebê, se acorda, coloca-se o bebê sentado ou de frente. O sling permite várias posições dependendo do lugar em que você está. Na hora de amamentar, coloca-se o pano que sobra da barra em cima do corpo e pronto, amamenta-se em qualquer lugar discretamente e ninguém percebe. Quando minha filha esta impaciente no metrô, chorando, dou o peito para ela, coloco o tecido da barra do sling em cima do ombro e pronto, ela mama feliz, aconchegada dentro do sling, ninguém percebe e eu continuo meu caminho feliz e realizada, sem me preocupar com nada.
•Terceiro, quando se caminha com o bebê no colo dentro do sling, ele fica em sintonia com as batidas do coração da mãe, essa estimulação ajuda a regular as próprias respostas físicas e também o sistema vascular que controla o equilíbrio. Estudos têm demonstrado que quanto mais os bebês são carregados, menos agitados eles ficam e menos eles choram. Chorar é exaustivo para os pais e para o bebê e pode prejudicar o desenvolvimento mental, pois o cérebro do bebê fica sempre inundado por hormônios do stress. Bebês que não gastam sua energia chorando, calmamente observam e aprendem mais sobre o seu ambiente. Quando seu bebê é maiorzinho, fica muito mais fácil conversar e interagir com ele e perceber as reações dele com as novas descobertas. Também é mais divertido para ele, pois está no nível dos olhos dos adultos. Sua criança se sente mais parte da sua vida e você se encantará cada dia mais com a pessoa especial que ela é.

Primeira vez no sling - 1 mês e meio

Galeria de arte - 3 meses

Em casa aconchegada ao colo - 4 meses

Em casa - 6 meses

Na praia - 7 meses

Andando de bike e mamando - 8 meses

E por aí vai, e a paixão continua...

Representação de um estilo de vida

Escultura em madeira feita por índios de uma aldeia do Mato Grosso, representando o cotidiano das índias mães, elas carregam seus filhos nas costas, amarrados a panos sempre.


Babywearing pode mudar seu estilo de vida para melhor!

Fotos de páginas de um livro chamado "The baby Book", um capítulo inteiro, mais de 20 páginas falando sobre os benefícios de se usar sling. Um livro muito legal , quem for pros E.U.A. pode procurar, vale muito a pena!



Satisfeitos com nossos slings

Ficamos imensamente felizes de poder dar conforto e mobilidade para a nova vida ( tanto da mãe, quanto do bebê ) que chega, e eles ficaram intensamente felizes com seus slings novos.

Vovô e Francisco de 1 mês estreando no sling

Já logo saíram para passear

Maria Amélia olhando no espelho seu sling novo

Bebê aconchegado no sling

Babywearing no mundo

O uso de slings vem de muitos anos, essas são imagens / ilustrações de que o uso do pano vem de décadas, e de vários lugares do mundo.


Moçambique, 1982

Henri Cartier-Bresson. México, 1934, com um bebê a dormir amparado por uma echarpe translúcida

Fotografia de Erik Elias Westin (1868-1935) ilustrando a forma tradicional sueca de transportar um bebé.

Brasil, ama negra carrega bebê branco nas costas

Irlanda 1930, bebê enrolado numa capulana

Austrália, a mulher grávida e o pai carregando o bebê num tipo de sling

Imigrantes italianos 1763

Giotto di Bondone (c. 1267 – 1337), A fuga para o Egipto

 
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